Quando quis uma moto aos 16 anos meu pai disse não. Então escolhi ganhar uma viagem como estudante de intercâmbio aos EUA. Foi a melhor escolha, porque hoje a moto já seria sucata. Fui com o conhecimento de inglês do ginásio (menos que zero) e aprendi na marra, prestando atenção, ouvindo, lendo... e passando vergonha, quando a "mother" da família onde eu ficaria disse, no caminho do aeroporto à casa, que eu iria dormir no mesmo quarto de seu "son", que no meu vocabulário capenga era "filha". UAU! Que povo avançado! Minha alegria terminou quando cheguei do aeroporto e aprendi que "son" significava "FILHO".
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Blogterapia de 11 de Setembro - Mario Persona
Após os atentados do 11 de Setembro de 2001 eu passava por uma depressão pela queda de duas torres em minha vida: meu emprego e meu casamento. Nas madrugadas insones, como terapia, eu escrevia. Foi quando inventei um personagem fictício e parti para o Afeganistão em busca de Osama Bin Laden escondido nas cavernas de Tora-Bora. Escrevia em inglês porque ninguém iria acreditar que um jornalista brasileiro tivesse tal empreitada.
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Infodifusão — A mídia ao rés do chão
Minha amiga estava apaixonada. O americano seria o par ideal. Ele pensava o mesmo ao escolher a primeira poltrona do voo que o faria chegar primeiro ao Brasil. O voo voou e ele achou que foi o amor. O piloto dizia ser vento de cauda. Não via a hora de pedir, ao pai da garota, a mão e tudo o que estivesse ligado a ela.
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Querida, meu site sumiu!
Depois de criar meu novo site no "Criador de Sites" da Locaweb descobri que as quase mil páginas de meu site original desapareceram. O Google ainda mostrava os links nas buscas, mas quando clicados dava página não encontrada. O "Criador de Sites", que é muito fácil de usar, simplesmente sequestra seu domínio e o coloca em outro servidor alterando as entradas da zona de DNS (agora você até achou que se falei bonito é porque entendo disso, né?
OK, LINUX, ISTO É UM ADEUS!
Eu bem que tentei, e até gostei de você. Rápido, seguro, firme nas curvas. Mas acho que estou um pouco velho para novas experiências. Afinal, eu conheci computadores no tempo dos TKs, Apples, MSX e PC de tela verde. Aprendi um pouco de Basic, programei em DBase II, e joguei os games novos que hoje são peças de museu. Até de DOS, que tinha no PC e no MSX, um computador que poucos sabem recebem o MS do nome da Microsoft, eu entendia e sabia me virar. Mas aí ouvi a música:
"Olho a rosa na JANELA,
Sonho um sonho pequenino...
Se eu pudesse ser menino
Eu roubava essa rosa
E ofertava, todo prosa,
À primeira namorada.
E passei anos na janela, digo, Windows. Um SO (Sistema Operacional) feito para gente burra que não quer pensar, e não esse primor de SO que é o Linux, feito por nerds para nerds que sabem falar Klingon. Eu até insisti um pouquinho, mas nunca fui tão humilhado em toda a minha vida. Tudo bem que o notebook onde decidi instalar você só dava tela azul, mas agora acho a cor até bonita perto da humilhação que você, Linux, me causou. Sua mãe não ensinou que é falta de educação não escutar as pessoas? Pensa então em alguém como eu, palestrante, que ganho a vida falando, não conseguir falar com você?! Isso é muito descaso!
Será que o adolescente que te programou queria ficar tanto assim isolado da civilização que decidiu eliminar o microfone do notebook? Na era das lives e webinars um notebook sem microfone é como um telefone daqueles pretos só com a metade de cima. Eu podia ouvir você mas você não queria ouvir o som de minha voz, sua criaturinha desprezível! Tentei todos os mantras em Klingon que encontrei na web, porque no seu mundinho só consegue as coisas quem apela para a linha de comando, e mesmo assim continuei mudo e o notebook surdo.
Então é isso. Reinstalei o Windows que dava tela azul e estou esperando ele dar a próxima, aquela que vem com um sorriso deitado, para ficar grato. Pelo menos ele me ouve. Você não. Bem que me avisaram para não perder tempo conversando com pinguins. Bye!
Mario Persona é palestrante de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional. Seus serviços, livros, textos e entrevistas podem ser encontrados em www.mariopersona.com.br
© Mario Persona - Quer publicar Mario Persona CAFE em seu blog? Não se esqueça de colocar um link apontando para www.mariopersona.com.br .
"Olho a rosa na JANELA,
Sonho um sonho pequenino...
Se eu pudesse ser menino
Eu roubava essa rosa
E ofertava, todo prosa,
À primeira namorada.
E passei anos na janela, digo, Windows. Um SO (Sistema Operacional) feito para gente burra que não quer pensar, e não esse primor de SO que é o Linux, feito por nerds para nerds que sabem falar Klingon. Eu até insisti um pouquinho, mas nunca fui tão humilhado em toda a minha vida. Tudo bem que o notebook onde decidi instalar você só dava tela azul, mas agora acho a cor até bonita perto da humilhação que você, Linux, me causou. Sua mãe não ensinou que é falta de educação não escutar as pessoas? Pensa então em alguém como eu, palestrante, que ganho a vida falando, não conseguir falar com você?! Isso é muito descaso!
Será que o adolescente que te programou queria ficar tanto assim isolado da civilização que decidiu eliminar o microfone do notebook? Na era das lives e webinars um notebook sem microfone é como um telefone daqueles pretos só com a metade de cima. Eu podia ouvir você mas você não queria ouvir o som de minha voz, sua criaturinha desprezível! Tentei todos os mantras em Klingon que encontrei na web, porque no seu mundinho só consegue as coisas quem apela para a linha de comando, e mesmo assim continuei mudo e o notebook surdo.
Então é isso. Reinstalei o Windows que dava tela azul e estou esperando ele dar a próxima, aquela que vem com um sorriso deitado, para ficar grato. Pelo menos ele me ouve. Você não. Bem que me avisaram para não perder tempo conversando com pinguins. Bye!
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Negócios Finados
Quando a Internet estava engatinhando no Brasil eu era diretor de comunicação e marketing de uma empresa de TI que mantinha o que era o único provedor de Internet da cidade (depois surgiria outro menor). Para prover o serviço alugávamos os serviços da Embratel que acessávamos via rádio e com um link que hoje está na base da tabela das operadoras de Internet voltada aos usuários domésticos. Eu tenho em minha casa uma Internet com trinta vezes aquela capacidade que atendia toda a cidade.
Na época sabíamos que aquele era um negócio moribundo, como de fato foi, pois as grandes operadoras de telefonia iriam engolir os provedores, como também engoliriam os fornecedores de TV a cabo, como um pequeno que havia em minha cidade e também desapareceu. A tendência seria esta e a uma velocidade cada vez maior, como se o game Pac-Man passasse comendo tudo que estivesse à sua frente.
Os táxis seriam engolidos pelo Uber que será engolido pelo carro autônomo, as fotos de filme engolidas pelas digitais, as locadoras de vídeo engolidas pela Netflix, Amazon Prime e outras, livrarias fechadas por e-books, editoras pelos sistemas de auto-publicação, e eu poderia continuar com a lista porque quando pensasse estar publicando o último item minha lista já teria sido comida por uma lista mais completa.
Tenho gravado em vídeo um curso de oratória que ainda não tive tempo de editar para colocar no mercado por meio de uma provedora de cursos online. Ainda bem, porque já vi que essas empresas também serão engolidas muito logo, à medida que Facebook, Youtube e outras começam a oferecer a possibilidade de produtores de conteúdo cobrarem pelo que publica nelas.
O único atrativo que irá restar para os provedores de cursos online será o fornecimento de um certificado reconhecido como aulas suplementares por algumas escolas, mas isso também se arranja. Outro atrativo poderá ser sua rede de publicidade que alcança um grande público, mas isso também não será atrativo para quem já criou uma rede de seguidores nas redes sociais e é capaz de alcançá-los diretamente. A minha tem mais de meio milhão de pessoas.
No filme "O Escândalo" ("Bombshell") que vi no Amazon Prime, aprendi das ações de funcionárias da Fox News que levaram à queda de seu poderoso Roger Ailes, o ex-presidente da empresa, acusado de assédio sexual e má conduta. Apenas uma das vítimas foi indenizada em 40 milhões de dólares pelas investidas do ex-presidente molestador.
Mas o que o filme tem a ver com o assunto dos negócios defuntos? Bem, em uma cena, quando Ailes faz pressão sobre seus funcionários, ele diz: "Somos o negócio mais competitivo do mundo". Ainda tem gente que pensa assim, mas a imprensa é outra que já entrou na fila do bico do corvo há algum tempo, e só não percebeu isso.
Anos atrás fui sondado por um dos maiores jornais do país para fazer um workshop com seus diretores e gerentes para apontar novos rumos. Eles tinham investido milhões em um novo parque de impressão colorida porque achavam que as novas gerações seriam seduzidas a ler jornal de papel se as fotos fossem coloridas. Pelo jeito eles não gostaram muito de minha proposta e não fui contratado. Talvez tenham contratado um consultor que dissesse que estavam no rumo certo. O resumo do que eu disse em minha proposta está neste vídeo: "Parem as máquinas!" https://youtu.be/Hlwtu5pjJkQ
As tiragens dos jornais impressos despencaram quando as novas gerações deixaram de comprar notícia em papel que muito cedo era transformado em papel de embrulho em açougue. Hoje nem isso, porque a vigilância sanitária pega no pé do comerciante. Além disso o papel virou tela. As rádios perdem espaço para os podcasts e para áudios e vídeos no Youtube. Reparou que as rádios tradicionais transformaram seus estúdios em estúdios de TV e partiram para as redes sociais? Mesmo assim perdem feio para alguns Youtubers mais famosos.
E os telejornais? Bem, assim como não compro jornal há séculos (sim, eu sou velho assim); a TV aberta deixei de lado há muito tempo e os telejornais abertos ou por assinatura eu nem vejo mais. Aliás, dei um fora homérico quando, em uma palestra para uma equipe de uma empresa que vende programação de TV a cabo deixei escapar que eu mesmo já tinha cancelado minha TV a cabo e ficado só com Internet.
Onde vejo notícias? Começo pelo Twitter e outras redes sociais porque é ali que alguém vai compartilhar o que viu acontecer de primeira mão, ou ouviu dizer ou leu em algum site, não interessa qual. Se eu quiser saber mais vou ver no site, não interessa qual, e fico suficientemente informado.
É aqui que você dirá que isso não me dá a certeza de que a notícia seja verdadeira ou fake news, e é por isso que as grandes redes de notícias vão continuar existindo. Sério que você pensa assim tão ingenuamente? Sugiro que assista ao filme para ter uma ideia do que rola nos bastidores das grandes redes de notícias e como são escolhidas ou plantadas as notícias conforme os interesses das companhias.
Isso mesmo, a credibilidade dos grandes telejornais, hoje enfiados até o pescoço em trocas de favores políticos, nunca esteve tão baixa e vai continuar caindo. Até eles criam seus próprios fake-news se isso der audiência, e o melhor comentário que ouvi de alguém é que quando termina o telejornal da maior rede de comunicação do Brasil, e o âncora diz "Boa Noite!", as pessoas agora abrem a janela para conferir.
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Na época sabíamos que aquele era um negócio moribundo, como de fato foi, pois as grandes operadoras de telefonia iriam engolir os provedores, como também engoliriam os fornecedores de TV a cabo, como um pequeno que havia em minha cidade e também desapareceu. A tendência seria esta e a uma velocidade cada vez maior, como se o game Pac-Man passasse comendo tudo que estivesse à sua frente.
Os táxis seriam engolidos pelo Uber que será engolido pelo carro autônomo, as fotos de filme engolidas pelas digitais, as locadoras de vídeo engolidas pela Netflix, Amazon Prime e outras, livrarias fechadas por e-books, editoras pelos sistemas de auto-publicação, e eu poderia continuar com a lista porque quando pensasse estar publicando o último item minha lista já teria sido comida por uma lista mais completa.
Tenho gravado em vídeo um curso de oratória que ainda não tive tempo de editar para colocar no mercado por meio de uma provedora de cursos online. Ainda bem, porque já vi que essas empresas também serão engolidas muito logo, à medida que Facebook, Youtube e outras começam a oferecer a possibilidade de produtores de conteúdo cobrarem pelo que publica nelas.
O único atrativo que irá restar para os provedores de cursos online será o fornecimento de um certificado reconhecido como aulas suplementares por algumas escolas, mas isso também se arranja. Outro atrativo poderá ser sua rede de publicidade que alcança um grande público, mas isso também não será atrativo para quem já criou uma rede de seguidores nas redes sociais e é capaz de alcançá-los diretamente. A minha tem mais de meio milhão de pessoas.
No filme "O Escândalo" ("Bombshell") que vi no Amazon Prime, aprendi das ações de funcionárias da Fox News que levaram à queda de seu poderoso Roger Ailes, o ex-presidente da empresa, acusado de assédio sexual e má conduta. Apenas uma das vítimas foi indenizada em 40 milhões de dólares pelas investidas do ex-presidente molestador.
Mas o que o filme tem a ver com o assunto dos negócios defuntos? Bem, em uma cena, quando Ailes faz pressão sobre seus funcionários, ele diz: "Somos o negócio mais competitivo do mundo". Ainda tem gente que pensa assim, mas a imprensa é outra que já entrou na fila do bico do corvo há algum tempo, e só não percebeu isso.
Anos atrás fui sondado por um dos maiores jornais do país para fazer um workshop com seus diretores e gerentes para apontar novos rumos. Eles tinham investido milhões em um novo parque de impressão colorida porque achavam que as novas gerações seriam seduzidas a ler jornal de papel se as fotos fossem coloridas. Pelo jeito eles não gostaram muito de minha proposta e não fui contratado. Talvez tenham contratado um consultor que dissesse que estavam no rumo certo. O resumo do que eu disse em minha proposta está neste vídeo: "Parem as máquinas!" https://youtu.be/Hlwtu5pjJkQ
As tiragens dos jornais impressos despencaram quando as novas gerações deixaram de comprar notícia em papel que muito cedo era transformado em papel de embrulho em açougue. Hoje nem isso, porque a vigilância sanitária pega no pé do comerciante. Além disso o papel virou tela. As rádios perdem espaço para os podcasts e para áudios e vídeos no Youtube. Reparou que as rádios tradicionais transformaram seus estúdios em estúdios de TV e partiram para as redes sociais? Mesmo assim perdem feio para alguns Youtubers mais famosos.
E os telejornais? Bem, assim como não compro jornal há séculos (sim, eu sou velho assim); a TV aberta deixei de lado há muito tempo e os telejornais abertos ou por assinatura eu nem vejo mais. Aliás, dei um fora homérico quando, em uma palestra para uma equipe de uma empresa que vende programação de TV a cabo deixei escapar que eu mesmo já tinha cancelado minha TV a cabo e ficado só com Internet.
Onde vejo notícias? Começo pelo Twitter e outras redes sociais porque é ali que alguém vai compartilhar o que viu acontecer de primeira mão, ou ouviu dizer ou leu em algum site, não interessa qual. Se eu quiser saber mais vou ver no site, não interessa qual, e fico suficientemente informado.
É aqui que você dirá que isso não me dá a certeza de que a notícia seja verdadeira ou fake news, e é por isso que as grandes redes de notícias vão continuar existindo. Sério que você pensa assim tão ingenuamente? Sugiro que assista ao filme para ter uma ideia do que rola nos bastidores das grandes redes de notícias e como são escolhidas ou plantadas as notícias conforme os interesses das companhias.
Isso mesmo, a credibilidade dos grandes telejornais, hoje enfiados até o pescoço em trocas de favores políticos, nunca esteve tão baixa e vai continuar caindo. Até eles criam seus próprios fake-news se isso der audiência, e o melhor comentário que ouvi de alguém é que quando termina o telejornal da maior rede de comunicação do Brasil, e o âncora diz "Boa Noite!", as pessoas agora abrem a janela para conferir.
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Quase enganosa - Mario Persona
Quando vi o site do hotel na Internet fiquei animado. Já podia me enxergar ali, largado à beira da piscina, a dois passos da praia, e comendo metade das espécies de peixes e crustáceos do Atlântico ao som do pipocar do gás da cerveja. Não foi bem assim.
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A nova Revolução Cultural
Quando acordei hoje achando que tinha tido uma ideia original e inédita, ao comparar à "Revolução Cultural Chinesa" os movimentos pró-politicamente correto, anti-racistas, anti-homofóbicos e anti-outras coisas, logo descobri que outros já tinham pensado nisso em artigos e livros. Ou, como um amigo costuma dizer, "Os antigos me copiaram".
Com fome na quarentena?
Nesta quarentena onde estou também virei cozinheiro, mais uma habilidade a ser incluída em meu currículo no "Novo Normal". Acabei de cozinhar abobrinha italiana (zucchini) só na água e sal e guardei a água para colocar em uma sopa. Você não guarda a água das coisas que cozinha? Está jogando fora nutrientes. Enquanto o lixo dos países desenvolvidos é rico em embalagens de lata, plástico e papel, o lixo dos países menos desenvolvidos é rico em nutrientes não aproveitados. Folhas de cenoura dão um ótimo refogado, o mesmo vale para folhas de beterraba. Tudo isso é alimento, principalmente em tempos bicudos.
Como organizar eventos no "novo normal"
É bom você ir se acostumando com a ideia de que por um bom tempo os eventos serão pequenos neste mundo do "novo normal" por causa da pandemia do coronavírus. Eventos esportivos, feiras e exposições não devem voltar tão cedo ao calendário de eventos, a menos que surja uma vacina ou a população acabe sendo imunizada pelo que se costuma chamar de "imunização de rebanho". Profissionais na área de promoção de eventos preveem que a situação atual poderá durar por meses ou até anos.
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Mensagem a um executivo - Mario Persona
https://youtu.be/A0ZhbUlp5fM
Olá Zé. Doutor José?! Deixe disso, cara, hoje vou tratá-lo de Zé mesmo, pois um dia você foi só isso. Quero falar com você. Pode me dar cinco minutos? Dois? Sei que não tem tempo, que está correndo feito louco, mas o que quero dizer é importante para você não ficar assim mesmo — louco — quando a correria acabar.
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Qual é a do papel higiênico!?
https://youtu.be/aD9--w8wuz4
Quando o coronavírus deu a largada pessoas em supermercados de alguns países correram se preparar para o pior. Na hora o pensamento era encher a despensa para estarem bem supridas nos dias de carestia que viriam. Mas nessa corrida não eram alimentos ou medicamentos que ocupavam o departamento de pânico nas mentes das pessoas. Era o papel higiênico.
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