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Saiu! Meu novo livro “Gestão de Mudanças em Tempos de Oportunidades” já está nas melhores livrarias para quem não puder ir ao lançamento oficial no Rio, dia 6 de maio. Ou na Internet. O livro é um excelente presente para quem você quer que mude, começando consigo.

A mudança própria envolve uma boa estratégia de marketing pessoal, assunto que vou tratar nesta quarta-feira, 23 de abril, no chat promovido pela Revista Vencer!. Começa às 19 horas.

Foi um privilégio fazer a palestra de abertura da 11a. Convenção Lojista do Piauí, em Teresina. Fiquei impressionado com um público de quase 800 pessoas e gostaria de poder ficar mais tempo e assistir as palestras de Nuno Cobra, Vicente Donini, Luiz Roberto
Carnier, Carla Galo e Edmour Saiani, mas precisei voltar logo após ouvir Renato Bernhoeft. Ótima palestra, por sinal, falando da preparação da empresa familiar para os herdeiros e vice-versa.

Semana que vem, dia 30/04, estou em Bauru falando sobre O Poder do Marketing Pessoal e de Relacionamento no Obeid Plaza Hotel, das 18 às 22 horas. É claro que não vou ficar todo esse tempo falando, já que o evento inclui coquetel, networking e autógrafos. Veja mais em www.paulomilreu.com

Depois é a vez do Rio, com o mesmo tema, coquetel e noite de autógrafos de meu novo livro "Gestão de Mudanças em Tempos de Oportunidades", da Futura. Para saber se ainda há vagas, confira em www.tuesday.com.br/rio/index.php

Você deve achar fácil ficar falando aqui, ali e acolá, mas tenho um segredo para contar: morro de medo! Verdade. Sou palestrante, dou consultoria em comunicação e preparo pessoas para falar em público, mas sou tão covarde para enfrentar o público quanto todo mundo. A dor de barriga é tanta, que só falo à vontade mesmo no banheiro. Sentado. Mas este é um assunto para a crônica de hoje, "Que medão as pessoas me dão!". Boa leitura e bons negócios.
Tive o prazer de dar consultoria para a tradução e publicação do livro “Free the Beagle”, de Roy Williams, a ser lançado no Brasil pela Editora Futura com o título “Liberte a Intuição”. O livro deve sair em Maio e é uma alegoria interessantíssima, sobre uma cachorrinha Beagle e um advogado em sua viagem até a cidade de Destino. É um livro de negócios, é um livro de estratégias, é um livro de vida, é um livro de... pense em algo e ele se encaixa. Este veio parar em meu criado-mudo em três versões: um manuscrito antes da edição inglesa, um livro de pré-edição (é, nos EUA tem muito disso) dirigido a editores e livreiros, e a tradução em português ainda não impressa. Logo, logo deve estar nas livrarias, lançamento Futura.

Enquanto isso, o livro “7 Homens e os Impérios que construíram” aterrissa no topo da pilha. Gostei de início porque o autor tomou o cuidado de escolher sete homens de negócios que já morreram. Assim a biografia fica mais completa e é menor a possibilidade de fracasso do empreendedor antes do livro chegar às livrarias, algo que foi muito comum na era ponto-com. São Henry Ford (Ford), Sam Walton (Wal Mart), Rober Noyce (Intel), Thomas J. Watson Sr. (IBM), Charles Revson (Revlon), George Eastman (Kodak) e Andrew Carnegie (Carnegie Steel). Devo ler logo, antes que meu criado-mudo quebre de tanta gente em cima...
Muitos livros são escritos ensinando técnicas para ficar milionário. A maioria não passa da velha fórmula que ensina que, para ficar milionário, você deve escrever livros que ensinem a ficar milionário. Mas, acredite ou não, eu descobri a fórmula para ficar milionário e está funcionando. Não se preocupe, você não terá que comprar meus livros para descobrir. Vou dar a dica bem aqui.

Preparado? Seja professor. Não estou brincando. A cada dia que passa vou ficando mais rico com esta atividade. Não conte para ninguém, mas a maior parte do que ganho como professor – a parte milionária do negócio – não declaro no Imposto de Renda. É que o pagamento não vem no hollerit, mas em e-mails como este que recebi de um ex-aluno.

“Fui seu aluno e formando de Administração de Empresas no último ano e tenho acompanhado suas crônicas de negócios que recebo via e-mail, sobre as quais gostaria de tecer alguns comentários.

Fico na expectativa de receber suas crônicas, já que não posso mais acompanhar suas aulas. Só estou dando conta disso agora que não as tenho mais, (na maioria das vezes na nossa vida é assim, só damos valor depois que perdemos). Por isso estou escrevendo para lhe agradecer por ter feito eu descobrir o prazer de uma boa leitura, e mais, por eu me interessar cada dia mais por Marketing e por "sacadas" como a de sua última crônica. Se possível, avise-me de palestras suas na nossa região para que eu possa assistir. Mais uma vez MUITO OBRIGADO!"


Pergunto: sou ou não sou milionário? Por falar em ensinar, renovei meu contrato com a Uninove em São Paulo para ensinar “Gestão de Negócios na Era Internet” no MBA em Gestão de Tecnologia de Informação e Internet daquela Instituição.

Agora leia “Guerra e Paz”, não o imenso livro de Tolstoi, mas a curta crônica desta semana. E aceite meu conselho: Muito cuidado com a Paz, principalmente se ela estiver perto. Pode ser perigosa. :)

Em tempo: A data de minha palestra de Marketing Pessoal em Bauru foi alterada para 30/04, mas antes disso estou em Teresina em 11/04 e, depois, no Rio em 06/05.
CRIADO-MUDO

Meu criado-mudo só não reclama do peso porque não fala. Este livro é mais um que mora lá. Ler Roy Williams já é para mim uma compulsão. Tanto que, por saber disso, meu editor acabou me convidando para ajudar na tradução e texto de orelha do próximo lançamento do autor no Brasil. Enquanto isso não acontece, o último lançamento ainda está quente do forno. É "Os mundos mágicos do mago da publicidade".

Se você nunca leu Roy Williams, pode começar por este. Mas depois leia os outros dois, "O mago da publicidade" e "Fórmulas secretas do mago da publicidade". Mas não se engane pensando que são livros para publicitários. Não são só para publicitários. Servem para qualquer pessoa que quiser descobrir os meandros do cérebro e seus efeitos na comunicação empresarial, comercial ou pessoal.

Descobri Roy Williams há alguns anos quando alguém no exterior leu uma de minhas crônicas em inglês e escreveu: "Roy Williams escreve como você". Comprei, li e corrigi: "Eu tento escrever como Roy Williams". Julgue você enquanto lê os meus livros RECEITAS DE GRANDES NEGÓCIOS , CRÔNICAS DE UMA INTERNET DE VERÃO e GESTÃO DE MUDANÇAS EM TEMPOS DE OPORTUNIDADES (final de Abril).

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